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Portadores de Necessidades Especiais

  • Antonio Carlos
  • 14 de ago. de 2015
  • 1 min de leitura

Alguns problemas envolvendo os portadores de necessidades especiais têm ocorrido com certa freqüência:

1) As rampas devem ter corrimãos duplos nos dois lados: um mais baixo para “cadeirantes” e outro mais alto para os que usam bengalas ou muletas. Há casos em que a rampa é tão estreita que não sobra espaço para os corrimãos.

2) As portas de apartamentos que ligam as salas às varandas devem ter largura de vão livre quando abertas suficiente para dar passagem a uma cadeira de rodas. É frustrante para o deficiente entrar em seu novo apartamento e não conseguir acessar a varanda.

3) As portas de uso comum dos edifícios, assim como as portas de todas as lojas, devem ter largura de vão livre quando abertas com o mínimo de 900mm, medida legal para dar passagem a uma cadeira de rodas.

Tenho participado das construções de alguns prédios comerciais e visto com frequência vários transtornos ocorrerem com portas de lojas.

Está sendo bastante adotado o projeto com lojas no térreo, voltadas para o lado externo do prédio, o que causa os seguintes problemas:

- A porta deve girar para dentro, pois para fora poderia causar acidentes com transeuntes.

- Ao girar para dentro inviabiliza a adoção de desnível entre a soleira e o piso interno.

- Sem o citado desnível entra água de chuvas com frequência e abundância, até porquê a folga entre a soleira e a face inferior da porta deve ser generosa para atender às exigências das normas para uso de gás.

Aproveito para lembrar que os vidros destas portas devem ser de segurança.

 
 
 

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